Parecia uma manhã comum, como outra qualquer, mas Hermione sabia que não era.
Ela desceu as escadas de seu dormitório e encontrou um Harry Potter pensativo no salão comunal da Grifinória, ela ficou preocupada, mas se lembrou de que estavam brigados e resolveu passar direto. Quando ia atravessar o quadro da mulher gorda ela ouviu:
- Mione, preciso falar com você, - Harry parecia preocupado – é muito importante.
- Ela se virou e encontrou um Harry com um ponto de interrogação na testa, aquilo a deixara preocupada - O que houve Harry?
- Mione, sente-se precisamos conversar.
- Olha Harry se for pra falar do Draco espero que saiba que ele é um grande amigo e que...
- Não é sobre o Malfoy, é sobre meus pesadelos.
Hermione se lembrara que já fazia um tampo que estava tendo esses pesadelos também, e que queria falar sobre eles com alguém, essa hora chegara.
- O que houve? - ela pensou que se ele a estava procurando era porque estava acontecendo algo de muito errado, pois, ele mesmo havia declarado que nunca mais falaria com ele até que recobrasse seu juízo.
- Olha Mione, eu não estava mais me preocupando, já tinha me acostumado com as ameaças e tudo mais – Hermione sabia que não era verdade, ninguém se acostuma com isso - o que me preocupou dessa vez é que você estava no sonho, junto com Voldemort.
- Harry, isso é natural – ela tentou forçar um sorriso – é claro que Voldemort irá querer pegar um amigo seu pra te atrair. Não se preocupe.
- Mas Hermione, no pesadelo ele estava de braços dados com você, lado a lado, como um igual – ele parecia estar levando a sério.
- Não seja bobo Harry, quando é Voldemort vai tratar uma nascida trouxa como um igual?
- Olha eu não sei, mas me pareceu muito real.
- Harry, te agradeço por se preocupar, mas, isso parece meio infundado não? Eu igual à Voldemort? - ela sorriu e o amigo lhe sorriu também, ela fizera menção de se levantar, ele fez sinal pra que esperasse.
- Mione desculpe – ele parecia envergonhado - não devia ter agido daquele jeito com você.
- Tudo bem Harry, agora vamos descer porque o leão da Grifinória da minha barriga está rugindo.
E enquanto eles desciam para tomar seu café da manha Hermione ficou pensando porque não havia contado a Harry que também estava tendo aqueles pesadelos, ela achou melhor não contar pois o amigo iria ficar mais desconfiado e obcecado do que antes. Ela se convenceu de que tomou a atitude certa.
Draco havia avistado Hermione, ele sorrira, ela acenara, e Harry por sua vez somente fechou a cara. Ele ainda não havia se acostumado a aquela história, o Sonserino sangue puro amigo da Grifinória sangue ruim.
A manha decorrera tranquilamente, mas durante o almoço Hermione receber a uma coruja, Rony que estava sentado ao seu lado queria saber de quem era.
- Me deixa vê Mione - ele parecia estar em uma verdadeira aula de contorcionismo pra tentar ver o bilhete nas mãos da menina.
- Já disse que não Ronald, a coruja é para mim, não pra você - disse ela, já se levantando para ver o que era.
Num canto do salão ela abrira o pergaminho, que somente dizia: “Me encontre no saguão de entrada as três”. Discretamente ela olhou para a mesa da Sonserina, mais precisamente pra Draco Malfoy, que lhe confirmou o remetente do bilhete com um aceno de cabeça.
Já eram três horas quando Hermione apareceu no local marcado, um Draco pensativo estava esperando por ela.
- Tive medo de que não despistasse o Potter - o menino demonstrou certo alivio depois que a viu sozinha.
- Desde quando não consigo o que eu quero – disse ela com um sorrisinho irônico
- Acho que estou te fazendo mal... – ele notou que a expressão dela formou um ponto de interrogação no meio de sua testa – está ficando cada vez mais Sonserina!
Os dois gargalharam sonoramente quando resolveram ir fazer um passeio as margens do Lago Negro.
- E então Fharah, - Voldemort se dirigia a bela mulher vestida de preto a sua frente- como tem se virado sem mim nesses últimos anos?
- Como me virava antes de te conhecer. – dizia aquela mulher que parecia estranhamente decidida a algo.
- Está matando sua sede com bichinhos? – Voldemort expressava incredulidade na voz - Minha querida, francamente, você já foi melhor nisso!
- Sabe Tom, tenho sentido sua falta, você sempre será um grande homem, um grande companheiro... – Voldemort não havia notado aquela mulher que o abraçava pelas costa e que agora falava em seus ouvidos se levantar, ela era muito rápida. – Creio que você também pense assim. Estou certa, não estou?
- Está Fahrah, você sempre está. - e virou de frente para ela e a puxou em caloroso beijo.
- Hermione eu sei que você não queria, mais eu penso no seu bem, e...
- Fale logo Draco está me deixando nervosa!
-Falei-com-meu-padrinho-ele-quer-te-ver-hoje! – ele falou tão rápido que Hermione não conseguiu entender uma só palavra do que ele havia dito
- Por favor, fale de novo - pediu Hermione, já que o menino parecia ter engolido uma vitrola.
- Falei com meu padrinho ele disse que nos espera nas masmorras depois do jantar.
Hermione não sabia o que fazer, de que forma agir, ela sempre soube que àquela hora chegaria e que ela ficaria frente a frente com Severo Snape e que esse entraria na sua mente assim simplesmente entrando, e pior com o consentimento dela, mas afinal do que ela tinha medo, ela nunca escondeu nada de ninguém, ou escondeu? Não Hermione Granger, monitora chefe de Hogwarts, a Grifinória a mais respeitável de que se tem noticia bom tecnicamente sua vida era um livro aberto á todos. Será mesmo?
Se bem que alguns certos pensamentos sobre Snape, ela com certeza iria fazer de um tudo para esconder.
Ela desceu as escadas de seu dormitório e encontrou um Harry Potter pensativo no salão comunal da Grifinória, ela ficou preocupada, mas se lembrou de que estavam brigados e resolveu passar direto. Quando ia atravessar o quadro da mulher gorda ela ouviu:
- Mione, preciso falar com você, - Harry parecia preocupado – é muito importante.
- Ela se virou e encontrou um Harry com um ponto de interrogação na testa, aquilo a deixara preocupada - O que houve Harry?
- Mione, sente-se precisamos conversar.
- Olha Harry se for pra falar do Draco espero que saiba que ele é um grande amigo e que...
- Não é sobre o Malfoy, é sobre meus pesadelos.
Hermione se lembrara que já fazia um tampo que estava tendo esses pesadelos também, e que queria falar sobre eles com alguém, essa hora chegara.
- O que houve? - ela pensou que se ele a estava procurando era porque estava acontecendo algo de muito errado, pois, ele mesmo havia declarado que nunca mais falaria com ele até que recobrasse seu juízo.
- Olha Mione, eu não estava mais me preocupando, já tinha me acostumado com as ameaças e tudo mais – Hermione sabia que não era verdade, ninguém se acostuma com isso - o que me preocupou dessa vez é que você estava no sonho, junto com Voldemort.
- Harry, isso é natural – ela tentou forçar um sorriso – é claro que Voldemort irá querer pegar um amigo seu pra te atrair. Não se preocupe.
- Mas Hermione, no pesadelo ele estava de braços dados com você, lado a lado, como um igual – ele parecia estar levando a sério.
- Não seja bobo Harry, quando é Voldemort vai tratar uma nascida trouxa como um igual?
- Olha eu não sei, mas me pareceu muito real.
- Harry, te agradeço por se preocupar, mas, isso parece meio infundado não? Eu igual à Voldemort? - ela sorriu e o amigo lhe sorriu também, ela fizera menção de se levantar, ele fez sinal pra que esperasse.
- Mione desculpe – ele parecia envergonhado - não devia ter agido daquele jeito com você.
- Tudo bem Harry, agora vamos descer porque o leão da Grifinória da minha barriga está rugindo.
E enquanto eles desciam para tomar seu café da manha Hermione ficou pensando porque não havia contado a Harry que também estava tendo aqueles pesadelos, ela achou melhor não contar pois o amigo iria ficar mais desconfiado e obcecado do que antes. Ela se convenceu de que tomou a atitude certa.
Draco havia avistado Hermione, ele sorrira, ela acenara, e Harry por sua vez somente fechou a cara. Ele ainda não havia se acostumado a aquela história, o Sonserino sangue puro amigo da Grifinória sangue ruim.
A manha decorrera tranquilamente, mas durante o almoço Hermione receber a uma coruja, Rony que estava sentado ao seu lado queria saber de quem era.
- Me deixa vê Mione - ele parecia estar em uma verdadeira aula de contorcionismo pra tentar ver o bilhete nas mãos da menina.
- Já disse que não Ronald, a coruja é para mim, não pra você - disse ela, já se levantando para ver o que era.
Num canto do salão ela abrira o pergaminho, que somente dizia: “Me encontre no saguão de entrada as três”. Discretamente ela olhou para a mesa da Sonserina, mais precisamente pra Draco Malfoy, que lhe confirmou o remetente do bilhete com um aceno de cabeça.
Já eram três horas quando Hermione apareceu no local marcado, um Draco pensativo estava esperando por ela.
- Tive medo de que não despistasse o Potter - o menino demonstrou certo alivio depois que a viu sozinha.
- Desde quando não consigo o que eu quero – disse ela com um sorrisinho irônico
- Acho que estou te fazendo mal... – ele notou que a expressão dela formou um ponto de interrogação no meio de sua testa – está ficando cada vez mais Sonserina!
Os dois gargalharam sonoramente quando resolveram ir fazer um passeio as margens do Lago Negro.
OoOoOoOoO
- Como me virava antes de te conhecer. – dizia aquela mulher que parecia estranhamente decidida a algo.
- Está matando sua sede com bichinhos? – Voldemort expressava incredulidade na voz - Minha querida, francamente, você já foi melhor nisso!
- Sabe Tom, tenho sentido sua falta, você sempre será um grande homem, um grande companheiro... – Voldemort não havia notado aquela mulher que o abraçava pelas costa e que agora falava em seus ouvidos se levantar, ela era muito rápida. – Creio que você também pense assim. Estou certa, não estou?
- Está Fahrah, você sempre está. - e virou de frente para ela e a puxou em caloroso beijo.
OoOoOoOoO
- Fale logo Draco está me deixando nervosa!
-Falei-com-meu-padrinho-ele-quer-te-ver-hoje! – ele falou tão rápido que Hermione não conseguiu entender uma só palavra do que ele havia dito
- Por favor, fale de novo - pediu Hermione, já que o menino parecia ter engolido uma vitrola.
- Falei com meu padrinho ele disse que nos espera nas masmorras depois do jantar.
Hermione não sabia o que fazer, de que forma agir, ela sempre soube que àquela hora chegaria e que ela ficaria frente a frente com Severo Snape e que esse entraria na sua mente assim simplesmente entrando, e pior com o consentimento dela, mas afinal do que ela tinha medo, ela nunca escondeu nada de ninguém, ou escondeu? Não Hermione Granger, monitora chefe de Hogwarts, a Grifinória a mais respeitável de que se tem noticia bom tecnicamente sua vida era um livro aberto á todos. Será mesmo?
Se bem que alguns certos pensamentos sobre Snape, ela com certeza iria fazer de um tudo para esconder.
1 comentários:
"o leão da Grifinória da minha barriga está rugindo."
AMEI, AMEI *-* A parte do Lord Vold com a Fharah também ficou ótima! Sério, nunca pensei no Vold beijando alguém. Adorei o capítulo!
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